Acredito que as primeiras lembranças mais evidentes acerca da presença da língua portuguesa em minha vida se deu no início da alfabetização, ou seja, como estudante, passei a observar pontualmente a forma com que a linguagem e consequentemente a escrita passava a fazer parte cada vez mais em minha trajetória escolar.
Lembro-me que nas aulas lecionadas pela professora havia uma dedicação a leitura de histórias, contos e livros destinados à literatura infantil, tais como, Cachinhos dourados, Os Três Porquinhos, João e Maria, Pedro e o Lobo, dentre outros.
Do mesmo modo, fora do âmbito escolar, também lia alguns livros e obras destinadas ao público infanto-juvenil, portanto, a leitura, sempre esteve presente em minha vida e era tida quase como um costume e hábito diário.
Já no que tange a produção de textos, também fora a partir da alfabetização que comecei a elaborá-los e, posteriormente, também a reproduzir pequenas redações sobre os mais variados temas ou temas aos quais eram pedidos de acordo com o que era escolhido pela professora em sala.
Neste contexto, penso que a leitura me proporcionou o enriquecimento do meu vocabulário linguístico e literário, o que refletiu em uma boa ferramenta para a construção e a produção de textos, criando assim uma ótima base para o meu progresso como estudante em língua portuguesa, iniciando-se com a alfabetização e aprofundado-se com o ensino fundamental e médio.
Foi no ensino fundamental e principalmente no médio que evidentemente houve a maior produção de textos dissertativos, narrativos e de leitura em relação à língua portuguesa. Textos mais bem elaborados bem como leituras que requeriam maior atenção e uma melhor interpretação de seus próprios textos, marcaram o aprofundamento da linguagem literária e textual da língua portuguesa.
O ensino do português e da literatura no ensino médio, voltado para o ingresso do vestibular no antigo sistema do PSS, reservou ao português um caráter mais redacional, com a preocupação da escrita padrão na sua elaboração e produção de um texto estritamente voltado para o cotidiano e pautado pela presença da linguagem gramática da língua portuguesa. Com a literatura não foi diferente, já que o incentivo pela leitura dos clássicos a serem cobrados no vestibular preenchia a atenção e o comprometimento do aluno para a leitura das obras literárias pedidas para o exame, dentre eles podemos citar a moreninha, o cortiço, vidas secas, senhora, entre outros.
Foi no ensino fundamental e principalmente no médio que evidentemente houve a maior produção de textos dissertativos, narrativos e de leitura em relação à língua portuguesa. Textos mais bem elaborados bem como leituras que requeriam maior atenção e uma melhor interpretação de seus próprios textos, marcaram o aprofundamento da linguagem literária e textual da língua portuguesa.
O ensino do português e da literatura no ensino médio, voltado para o ingresso do vestibular no antigo sistema do PSS, reservou ao português um caráter mais redacional, com a preocupação da escrita padrão na sua elaboração e produção de um texto estritamente voltado para o cotidiano e pautado pela presença da linguagem gramática da língua portuguesa. Com a literatura não foi diferente, já que o incentivo pela leitura dos clássicos a serem cobrados no vestibular preenchia a atenção e o comprometimento do aluno para a leitura das obras literárias pedidas para o exame, dentre eles podemos citar a moreninha, o cortiço, vidas secas, senhora, entre outros.
Assim, não vejo ao longo da minha trajetória escolar - desde a alfabetização até a conclusão do ensino médio - pontos negativos a serem relacionados com a leitura e a produção de textos, já que estes sempre foram a mim prazerosos, além de ter bastante afinidade e identificação com ambos, não havendo que se falar em qualquer dificuldade ou problematização quanto a isto.
Por fim, destaco que a leitura fora introduzida em minha vida desde criança e que mesmo com a grande revolução cibernética trazida pela tecnologia da informação e que tende naturalmente ao afastamento da literatura e de sua produção por parte dos leitores, sempre me mantive fiel ao costume literário e a de produção de texto em língua portuguesa, não deixando "de lado" e não esquecendo da sua tamanha importância para o desenvolvimento e aprofundamento da formação pessoal do ser humano.
Seguindo seu blog, boa reflexão =)
ResponderExcluirObrigado Tailane Vieira!
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